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10 julho, 2014

Encontro(ei).

Te encontrei emaranhada nas suas tatuagens ao som de Los hermanos, os mundo lá fora caia em chuva e trovões, ainda bem que no seu quarto fez sol.

Marcelo Camelo cantava no meu ouvido, você repetia as minhas músicas preferidas e me deixava muda.

Entre as minhas curvas e teus anseios filmei direito teu sorriso, ele é lindo viu. Dançávamos no ritmo, o cd acabou e  fiquei contente de 51 minutos ter sido pouco pra gente. Qual o próximo?

Você pega um café pra mim e no meu ponto fraco, relacionamentos sem regras, como eu amo isso! Gosto de mexer no seu cabelo sem pensar se amanhã eu vou fazer isso de novo, gosto de falar contigo sem que isso seja um hábito e sim uma vontade, rotina cansa, e pra nós, só pra nós, eu desejo o incansável.

O cd que não termina, os dias sem data comemorativa, a poesia sem que precise de uma rima, as coisas naturais são as mais gostosas da vida, você sempre me achou linda sem maquiagem, obrigada por isso.

Assim como esse texto, que pra soltar a nostalgia presa em mim uso a mesma trilha sonora feita pra continuar, los hermanos, que me da vontade de dançar na chuva, sair sem rumo, de mexer no seu cabelo e na sua vida.

Eu sempre fui perdida, andando em labirintos e procurando respostas pra vida, te encontrei no semáforo rindo me fez rir também e ficou pro chá da tarde.

Te encontro(ei)?

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